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Mentes Férteis
7.30.2005
 
Eu e o Mundo: Uma relação malthusiana

Enquanto meus braços crescem em progressão aritimética, minha visão cresce em progressão geométrica.
E quanto mais gente eu conheço, mais gente eu vejo que há para conhecer
E quanto mais livros eu leio, mais livroa eu quero ler
E quanto mais música eu ouço, mais música eu tenho de ouvir
E quanto mais sei, mais vejo que tenho muito a aprender (clichê, porém real)
E eu não posso agarrar tudo aquilo que vejo, tampouco carregar tudo aquilo tenho, sou obrigado a escolher e a abrir mão.
E ter sempre terá sabor de desperdício ou de perda.
 
7.23.2005
 
Breve panorama da minha mente

Reunidos em algum lugar de minha mente estão minha razão, minha emoção, minha intuição, minha criatividade, meu senso crítico e mais um monte de gente que eu nem sei quem é. Deveriam estar em congresso, decidindo o meu futuro, compartilhando opniões e idéias, mas isto está parecendo um pouco com uma suruba, não sei quem é quem, onde termina e onde começa, apesar de não haver o entrosamento de tal ato, todos estão cansados, trabalharam o dia inteiro e estão com uma enorme dificuldade de comunicação.
A sessão foi adiada (e o porta-voz não fazia a mínima idéia do que dizia á imprensa).
 
7.17.2005
 
Hora da colheita! A merda na minha cabeça nutria idéias e as minhocas oxigenavam meu cérebro, demorou um pouco, mas agora tenho uma nova safra de pensamentos.
Fico feliz em saber que o Digão postou enquanto eu estava afastado da internet e mais feliz ainda em saber que, pela segunda vez, ele me deixou um gancho para o meu post.

S.P.F.C. (Sem Propósito Futebol Clube)

Sou são-paulino, ou melhor, me digo são-paulino, brasileiro não pode não torcer para time nenhum. Numa das noites mais glorisosas da história do meu time, aproveitei o momento para acabar com essa minha indiferença diante o futebol… e consegui, mas não foi exatamente como eu esperava.
Quinta a noite eu assisti ao jogo com certo nervosismo e tentei ficar feliz com a conquista do tri-campeonato da Copa Libertadores. A indiferença só caiu no dia seguinte, quando eu estava assistindo jornal.
Para começar, assassinaram um antes do jogo, depois assisti a cenas dignas de guerra civil na Avenida Paulista. Citando o ultimo post do Digão "Não sei por que o futebol mexe tanto com as pessoas.". Agora começo a nutrir uma pontinha de ódio ao futebol e passo a ter pensamentos parecidos com os dos líderes sindicais de mais de um século atrás.
O futebol não só faz o povo esquecer de tudo como canaliza seu potencial de mudança para atrocidades sem razão. Um desperdício! A violência é inerente ao ser humano, mas por que não usá-la em algo justifique seu uso?
 

MERDA SECA
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