Eu relutei muito até decidir postar mais uma vez uma poesia. Eu estou me tornando um poeteiro, ops, poeta.
Esta não era a idéia inicial, minha idéia era postar algumas coisas estranhas, outras meio polêmicas, meio politizadas, mas não vem acontecendo nada de novo que mereça minha atenção, além disso os dois principais fatores que adubavam minha mente estão escassos: vácuo e perturbação; desde que mudei de escola estou mais preocupado com coisas mundanas e já faz muito tempo que eu assisti Evangelion.
As únicas idéias boas que habitam meu encefalo atualmente não caberiam num post e eu tenho que desenvolve-las, mas dá uma preguiça…
Foda-se então! Lá vai a poesia, que não deixa de ser estranha e pode gerar polêmica (tipo: Mundo X Eu).
A Pena e A Espada
Maneta e mudo
deveria ser o poeta que diz
que o amor é maior que tudo.
Ele ilude e aliena
troca a espada pela pena
seu povo por uma vida amena.
E se sua pena faz história,
não a faz glorificando a glória,
mas enchendo seus descendetes de ilusão.
PS: Aliena? Esse verbo tá certo?