Para quem estva com saudades do Digão (eu estava), aí vai o seu outro textículo (perae, ele tem dois testículos?)
Até quando?Até quando vamos assistir políticos e criminosos(ou seria tudo a mesma coisa?) roubando nosso futuro? Até quando vamos ficar de braços cruzados enquanto levam embora nosso país? Até quando o melhor do Brasil vai continuar sendo (só) o brasileiro? Até quando o brasileiro vai dizer que não desiste nunca? Não desiste nunca de quê? De sofrer? De reclamar? De gastar suas economias numa fantasia de carnaval pra gringo ver e depois passar fome o resto do ano?
Até quando Severinos da vida dirão que "a sociedade clama pelo aumento do salário dos parlamentares"? E até quando Severinos da morte morrerão "de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, e de fome um pouco por dia"?
Até quando torceremos para que Rubinho ganhe uma corrida no domingo de manhã para, assim, nos livrar momentaneamente do nosso sentimento de fracasso? Até quando viraremos o povo mais patriota do mundo de quatro em quatro anos? Até quando desligaremos a TV às 8:30 e a ligaremos de novo às 9:00, dizendo que "não gostamos de política"? Até quando vamos viver numa sociedade hipócrita e de falsa moral? Até quando o rapaz que vai à igreja de manhã será o mesmo que mata crianças à noite? Até quando teremos que enumerar os problemas, e não as qualidades, do nosso país?
Quantas gerações levaremos para consertar os erros das vinte últimas?
Só o futuro dirá...
Harry Metal diz:
ow, vc vai postar akele texto?
Digao diz:
nao, vc vai
Digao diz:
pq eu n lembro a senha...=D
Digao diz:
mas pode por lah q eu q escrevi...=D
Harry Metal diz:
puta q pariu, blz, eu vo fazer isso
Harry Metal diz:
assim q eu descobrir onde eu gravei akela porra
Olha o texticulo do Digão aí
Sem títuloOlhou para os lados. Todos estavam absortos em seus próprios pensamentos, sem prestar atenção
ao professor, que dava um discurso sobre a divisão do país em regiões. Todos exceto os "CDF"s,
que são aqueles alunos que sempre se sentam nas primeiras carteiras, anotando todas as
palavras, vírgulas e, até mesmo, tossidas do professor.
Queria mesmo era sair dali, fugir daquela rotina desgraçada. Queria estar perto dela. Chegou
a bolar planos para fugir, mas não o fez: era covarde demais. A semana era um martírio de
cinco horas diárias, e sua única alegria era sair para beber com os amigos no final da semana.
Alegria? Não. Não bebia mais por prazer, como fazia um ou dois anos antes. Bebia para esquecer
a realidade, esquecer a tristeza, esquecer a distância. Era, porém, o mais próximo que chegava
da tal felicidade.
"Cada dia que passa é um dia a menos nessa merda de ano", pensava ele, procurando forças para
suportar os próximos dez minutos. A única razão pela qual permanecia lá era para poder, quem
sabe, entrar numa faculdade, de preferência muito longe. Poderia, assim, começar uma vida nova,
quem sabe uma vida diferente. Talvez, até mesmo, uma vida feliz.
A aula estava quase no fim, e tudo que passava pela sua cabeça eram pensamentos difusos que,
em meio ao sono, ele não compreendia. De repente, começou a se formar, lá no fundo do cére-
bro, uma música. Se esforçou e trouxe à tona a canção: "Tanto Amar", de Chico Buarque. Seu com-
positor favorito. Anotou alguns versos, na última página do caderno, como de costume:
"Amo tanto e de tanto amar, acho que ela...Péééé!, tocou o sinal. Era hora de ir embora.
PS: Desta vez nimguém vai poder reclamar dos meus erros absurdos de português. Ah, mas ninguém reclama mesmo, só o meu irmão, que é um os únicos que visitam regularmente esse blog.
PS2: Pecisamos urgentemente de um marketeiro e um relações públicas que queiram nos ajdar de graça.
Isqueiro "Big": R$0,50
Seda do Bob Marley comprada no shopping: R$2
Dola de 20g de maconha: R$5
Ver um duende com roupinha de alemão falando em esperanto e cavalgando um elefante voador roxo de listras douradas que caga sobre a cabeça do pipoqueiro da praça: NÃo TEM PREÇO
Como eu não tinha o que escrever de introdução (eu gosto de introduções… NÃO, NÃO DESSE TIPO!) eu enfiei (isso está muito estranho) isso aí em cima mesmo.
BoiologiaMe contaram como caso verídico, mas eu duvido que seja.
O professor estava falando sobre a composição do esperma:
—O esperma é composto de blabla, blabla, glicose…
—Professor — interrompe uma aluna — glicose não é açucar?
—É
—Então por que não é doce?